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Joinville, todos bairros e Araquari | Balneário Barra do Sul | Barra Velha | Campo Alegre | Corupá | Garuva | Guaramirim | Itaiópolis | Itapoá | Jaraguá do Sul | Mafra | Massaranduba | Monte Castelo | Papanduva | Rio Negrinho | São Bento do Sul | São Francisco do Sul | São João do Itaperiú | Schroeder.
Município de Joinville | |||||
"Cidade das Flores" "Cidade dos Príncipes" "Cidade da Dança" "Cidade das Bicicletas" "Manchester catarinense" | |||||
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Hino | |||||
Fundação | 9 de março de 1851 (160 anos) | ||||
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Gentílico | joinvilense ou joivillense | ||||
Lema | "Mea autem brasiliæ magnitudo" ("A minha grandeza é também a do Brasil") | ||||
Prefeito(a) | Carlito Merss (PT) (2009–2012) | ||||
Localização | |||||
26° 18' 14" S 48° 50' 45" O | |||||
Unidade federativa | Santa Catarina | ||||
Mesorregião | Norte Catarinense IBGE/2008[1] | ||||
Microrregião | Joinville IBGE/2008 [1] | ||||
Municípios limítrofes | Araquari, Campo Alegre, Garuva, Guaramirim, Jaraguá do Sul, São Francisco do Sul e Schroeder. | ||||
Distância até a capital | 180 km | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 1 130,878 km² [2] | ||||
População | 515 250 hab. Censo 2010[3] | ||||
Densidade | 455,62 hab./km² | ||||
Altitude | 4 m | ||||
Clima | subtropical Cfa | ||||
Fuso horário | UTC−3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH | 0,857 elevado PNUD/2000 [4] | ||||
PIB | R$ 13.2 bilhões (BR: 28º) – IBGE/2008 [5] | ||||
PIB per capita | R$ 26 865 04 IBGE/2008 [5] |
Joinville, é uma município brasileiro situado na região nordeste do estado de Santa Catarina, com 1130,878 km² de área e tendo uma população de 515.250 habitantes em 2010[3]. Maior município de Santa Catarina, e o terceiro da região Sul, é também, sede da Microrregião de Joinville, da Mesorregião do Norte Catarinense e da Região Metropolitana do Norte/Nordeste Catarinense (juntamente com Araquari). Sua região metropolitana, constituída pelos municípios adjacentes que formam entre si a Região Metropolitana do Norte/Nordeste Catarinense, conta com cerca de 1.094.570 habitantes[3].
A cidade possui um dos mais altos índices de desenvolvimento humano (IDH) entre os municípios brasileiros (0.857), ocupando a décima terceira posição nacional. Joinville ostenta os títulos de Manchester Catarinense (devido ao seu desenvolvido parque industrial), Cidade das Flores, Cidade dos Príncipes, Cidade das Bicicletas e Cidade da Dança. É ainda, mundiamente conhecida por sediar o Festival de Dança de Joinville, considerado o maior evento do gênero no mundo em número de participantes (segundo o Livro Guinness dos Recordes) e de ter a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil a única filial do Teatro Bolshoi fora da Rússia. O principal clube de futebol de Joinville se chama Joinville Esporte Clube.
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Os registros dos primeiros habitantes da região de Joinville datam de 4.800 a.C. Os indícios de sua presença encontram-se nos mais de 40 sambaquis e sítios arqueológicos do município. O homem-do-sambaqui praticava a agricultura, mas tinha na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.
Índios tupis-guaranis ainda habitavam as cercanias quando aqui chegaram os primeiros imigrantes. No século XVIII, estabeleceram-se na região famílias de origem portuguesa, com seus escravos negros, vindos provavelmente da capitania de São Vicente (hoje estado de São Paulo) e da vizinha cidade de São Francisco do Sul. Adquiriram lotes de terra (sesmarias) nas regiões do Cubatão, Bucarein, Boa Vista, Itaum, Morro do Amaral e aí passaram a cultivar mandioca, cana-de-açúcar, arroz e milho, entre outros.
No dia 1 de maio de 1843, a princesa Dona Francisca Carolina, filha de Dom Pedro I, casou-se com o princípe de Joinville, cidade francesa do departamento de Haute-Marne, François Ferdinand, e recebeu como dote de casamento um pedaço de terra próximo à colônia de São Francisco, hoje a cidade de São Francisco do Sul. Em 1846, o engenheiro Jerônimo Coelho viajou ao local para fazer a demarcação das terras.
Em 1848, o rei da França Luís Felipe é destronado e seu filho François se refugia na Inglaterra. Ao começar a sofrer dificuldades financeiras, vende ao então dono da Sociedade Colonizadora Hamburguesa, o senador alemão Christian Mathias Schroeder, oito das 25 léguas recebidas como dote, que lança um projeto de povoação de parte desse território.
De acordo com o historiador Apolinário Ternes, o projeto inicia um ano antes da chegada da Barca Colon que partia de Hamburgo em 1851. Em 1850 o vice-cônsul Léonce Aubé, acompanhado de duas famílias de trabalhadores braçais, mais o engenheiro responsável das primeiras benfeitorias e demarcações do que viria a ser a nova colônia e também do cozinheiro franco-suíço Louis Duvoisin. Uma curiosidade: Louis Duvoisin veio ao Brasil anos antes com a expedição do 1842 o Benoit Jules Mure na instalação fracassada do Falanstério do Saí. Quando a barca Colon parte de Hamburgo levando os primeiros imigrantes. No dia 9 de março do mesmo ano, a barca chega ao local e é fundada a Colônia Dona Francisca. A população é reforçada com a chegada da barca Emma & Louise, com 114 pessoas. Em 1852, foi decidido que, em homenagem ao príncipe François, a cidade passaria a se chamar Joinville.[6]
Uma residência de verão foi construída para abrigar o príncipe e a princesa de Joinville, com um caminho de palmeiras em frente à casa. Entretanto, nenhum dos dois chegou a conhecer a cidade. A casa que foi construída para os príncipes atualmente é o "Museu Nacional de Imigração e Colonização - Palácio dos Príncipes de Joinville", e a via à sua frente tornou-se a Rua das Palmeiras, hoje ponto turístico da cidade.
Entre as décadas de 1950 e 1980, a cidade tornou-se essencialmente industrial, ficando conhecida como "Manchester Catarinense".
O rio Cachoeira passa pelo centro da cidade e desemboca na baía da Babitonga. O município ainda conta com extensas áreas de manguezais.
A cidade é em geral plana, situando-se ao lado da baía da Babitonga - um dos atrativos naturais do município, ocorrendo algumas pequenas elevações conforme vai-se afastando. A altitude da sede é de 4,5 m, embora na parte central da cidade a altitude chegue a apenas 4 cm, o que em dias de maré muito alta causa alagamentos. Há montanhas elevadas em torno da cidade. A área em torno do rio Cachoeira é quase toda urbanizada, mantendo alguns manguezais preservados.
O ponto culminante é o Pico Serra Queimada, com 1.325 m, na Serra Queimada. A vegetação em torno da cidade e nos morros em sua área urbana é constituída por remanescentes da mata Atlântica, o que faz com que a cidade se situe em uma zona com características do clima subtropical, com média anual de temperatura acima dos 19 graus e alta umidade durante a maior parte do ano. Durante o verão a temperatura pode passar dos 35º a cada dois ou três anos, com recorde de 42,6 e no inverno a mínima chega a normalmente a 3°C. Há relatos de que em 1955 a temperatura tenha chegado a -2°C. A cidade sofre constantemente com enchentes. As maiores foram as de 1972, 1995, 2008 e 2010. A pior foi a de 2008 quando muitos rios subiram e só começaram a baixar 1 semana depois. Mas o centro também sofre alagamentos corriqueiros, como por exemplo quando ocorre chuva de verão muito violenta.
Gráfico climático para Joinville | |||||||||||
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J | F | M | A | M | J | J | A | S | O | N | D |
328 30 21 | 261 29 21 | 230 28 20 | 140 27 18 | 76 24 14 | 96 21 12 | 108 20 11 | 107 21 13 | 204 22 14 | 201 24 16 | 195 26 18 | 169 29 19 |
Temperaturas em °C • Precipitações em mm Fonte: [EPAGRI/CIRAM] |
Joinville possui uma praia. É a praia do Vigorelli, localizada na Vila Cubatão (Zona Norte), com acesso pela estrada João de Souza Mello e Alvim, s/n° (trechos asfaltados, de terra e pedra), próxima ao aeroporto. A praia, assim como a cidade, é banhada pela Baía da Babitonga, e possui diversos bares em sua orla e uma balsa (o "ferry boat") que liga Joinville a São Francisco do Sul. Não possui faixa extensa de areia, sendo quase inexistente, a água é escura, o que faz pensar que é imprópria para banho, quando, na verdade, isso é um equívoco. A praia é frenquentada pela população local e por praticantes da pesca esportiva, por ter dois extensos trapiches. Ao redor dela há bastante mangue.
A abastada classe de industriais da região criou, logo no ínicio do século XX, a poderosa [[Associação Comercial e Industrial de Joinville] (atual Associação Empresarial de Joinville. Hoje, a região produz 18,9% (valor adicionado fiscal) do PIB global do estado de Santa Catarina.
Joinville é cortada por várias rodovias e linha férreas que também contribuíram para tornar a cidade o 3º maior polo industrial da Região Sul do Brasil. Apesar da progressiva terciarização do centro, a actividade industrial continua com grande relevância, laborando na sua cintura industrial, grandes conglomerados do setor metal-mecânico, químico, plásticos, têxtil e de desenvolvimento de software, tornando-a um grande polo dessa tecnologia.
Sendo a cidade mais importante industrialmente em Santa Catarina, muitos das mais importantes grupos económicos do país de diversos setores – tais como a Cipla, Buschle & Lepper, Amanco (antiga Akros), Schulz S.A, Busscar, NeoGrid, Docol, Döhler, Embraco, Ciser, Lepper, Tigre, Tupy, Totvs, Britânia, KaVo Dental, Krona, Universal Leaf Tabacos, Whirlpool, Tac, Wetzel, Laboratório Catarinense, entre outras – mantêm a sua sede social na cidade.
Joinville é o segundo maior polo metalúrgico do Brasil, ficando atrás, apenas do estado inteiro de Minas Gerais. Outra marca importante da cidade, é que ela é, o maior polo industrial de ferramentaria do país.
A Rodoviária de Joinville, Estação Rodoviária Harold Nielson está localizada na Rua Paraíba, 769, bairro Anita Garibaldi. É administrada pela Conurb e possui dois andares e dezoito companhias, com ônibus que fazem inúmeras viagens intermunicipais e inter-estaduais por dia. O tráfego de passageiros ocorre vinte e quatro horas por dia, no entanto a venda de ingressos só pode ser feita durante o horário de atendimento, o qual varia de empresa para empresa.
A rodoviária também possui: duas amplas salas de espera climatizadas, administradas por duas companhias de viagem, que juntas reservam em torno de 210 lugares aos clientes, banheiros, estacionamento para ônibus, táxis, carros e motos no piso térreo; praça de alimentação com lanchonetes, loja de presentes e artesanatos, revistaria, tabacaria e sanitários no segundo piso. Além disso, oferece circuito interno para televisões por satélite e internet sem fio para computadores, celulares e nintendos DS aos usuários.
A Rodoviária Harold Nielson opera oficialmente desde 9 de março de 1974, e passou por uma grande reforma que culminou na reinauguração no ano de 2001. Entre os anos de 2007 a 2009 ficou abandonada, até a Conurb se oferecer para administrá-la em 2010. Desde então a rodoviária ganhou um grande estacionamento para os veículos, aumento na segurança e os sanitários voltaram a ser gratuitos.
As dezoito companhias que operam atualmente são: Auto Viação 1001 Ltda., Viasul - Auto Viação Venâncio Aires Ltda., Brasil Sul Linhas Rodoviárias Ltda., Auto Viação Catarinense Ltda., Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha S.A., Empresa de Transportes Boqueron Sociedade Anônima, Empresa Princesa do Norte S/A, Empresa Santo Anjo da Guarda Ltda., Eucatur - Empresa União Cascavel de Transporte e Turismo, Expresso Presidente Getúlio Ltda., Pluma Conforto e Turismo Ltda., Reunidas S.A. Transportes Coletivos, Transtusa - Transporte e Turismo Santo Antônio Ltda., Viação Canarinho Ltda., Viação Graciosa Ltda., Viação Itapemirim S.A., Viação Sudoeste Transportes e Turismo Ltda., Viação Verdes Mares Ltda..
Sistema integrado com 10 terminais.
Empresas operadoras: Transtusa - Transporte e Turismo Santo Antônio Ltda. e Gidion S.A.
O Aeroporto de Joinville - Lauro Carneiro de Loyola, está localizado a 13 km do centro da cidade, a 75 km do Aeroporto de Navegantes, a 110 km do Aeroporto de Curitiba e a 163 km do Aeroporto de Florianópolis.
Em 2003 o Aeroporto de Joinville registrou um movimento de 180 mil passageiros e cerca de 10.000 pousos e decolagens. Para 2004 a tendência é de crescimento.
No dia 8 de março de 2004, em meio às comemorações de 153 anos de Joinville, a cidade ganhou um novo aeroporto. O Aeroporto de Joinville Lauro Carneiro de Loyola inaugurou um novo terminal de passageiros de quatro mil metros quadrados e capacidade para atender a até 500 mil passageiros por ano. Também foram construídos um prédio administrativo e uma torre de controle.
O aeroporto se adequou ao conceito de aeroshopping, que a Infraero implementa em seus aeroportos. O número de lojas passou de oito para 22 no novo terminal. A expectativa é que a implementação do aeroshopping aumente em 40% o número de empregos gerados pelo aeroporto.
De Joinville existem diversos voos diários para São Paulo (Congonhas e Guarulhos), Campinas (Viracopos), Rio de Janeiro (Galeão), Criciúma e Porto Alegre, através das Companhias: Gol, TAM, TRIP e Azul Linhas Aéreas.
Joinville orgulha-se de ter a melhor educação pública de Santa Catarina, reconhecida pelo MEC. As escolas, no geral, possuem boa infraestrutura. A cidade também orgulha-se de ter a melhor educação do estado. Por dois anos consecutivos (2010 e 2011) os primeiros colocados gerais no vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina foram da cidade dos príncipes e por quatro anos consecutivos teve o melhor desempenho escolar do ENEM do estado (Posiville em 2007, 2008, segundo melhor em 2009 e melhor em 2010, com 61% de participação dos estudantes, segundo o jornal A Notícia, e Bom Jesus Ielusc em 2009 e 2010, com 78% dos alunos inscritos, segundo a mesma fonte). No Ensino Superior, predominam os cursos de engenharia, sobretudo na UDESC e UFSC, devido às empresas de bens de consumo existentes na cidade. Destacam-se, no município, as instituições:
Instituição | Administração | Religião |
---|---|---|
Associação Educacional Luterana Bom Jesus/Ielusc | Privada | Luterana |
Instituição | Administração | Religião |
---|---|---|
Colégio Adventista de Joinville | Privada | Adventista |
Colégio Cenecista José Elias Moreira - CNEC Joinville | Privada | Laica |
Colégio Machado de Assis Joinville | Privada | Laica |
Colégio dos Santos Anjos | Privada | Católica Apostólica |
Colégio da Univille | Privada | Laica |
Escola de Educação Básica Professora Gertrudes Benta Costa | Pública Estadual | Laica |
Sociedade Educacional Posiville Ltda | Privada | Laica |
Instituição | Administração | Religião |
---|---|---|
Centro de Educação A Aldeia do Sol | Privada | Laica |
Colégio Mãe Natureza | Privada | |
Escola Infantil e Berçário Viva Eu Viva Tu | Privada | Laica |
Jardim de Infância Curupira | Privada | Laica |
Uni Duni Tê Jardim Escola Ltda | Privada | Laica |
C.E.I. Conde Modesto Leal | Privada | Católica |
Instituição | Administração | Religião |
---|---|---|
Colégio Mãe Natureza | Privada | |
Escola Internacional SOCIESC | Privada | Laica |
E.E.F. Rui Barbosa | Pública Estadual | Laica |
E.M. Pastor Hans Müller | Pública Municipal | Laica |
E.M. Presidente Castello Branco Boa Vista | Pública Municipal | Laica |
E.M. Professora Anna Maria Hagger | Pública Municipal | Laica |
Instituição | Administração | Religião |
---|---|---|
Colégio Estadual Conselheiro Mafra | Pública Estadual | Laica |
Colégio Tupy (SOCIESC) | Privada | Laica |
Curso e Colégio Exathum (COC Joinville) | Privada | Laica |
SENAI - Ensino Médio | Privada | Laica |
Instituição | Administração | Religião |
---|---|---|
ACE - Associação Catarinense de Ensino | Privada | Laica |
Anhanguera - Anhanguera Educacional S.A. (Campus FATESC e Campus IESVILLE) | Privada | Laica |
Aupex - UNIASSELVI | Privada | Laica |
CATÓLICA - Instituto Católico de Santa Catarina (filial a PUC-PR) | Privada | Católica Apostólica |
FCJ - Faculdade Cenecista de Joinville | Privada | Laica |
IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina | Pública Federal | Laica |
INESA - Instituto de Ensino Superior Santo Antônio | Privada | Laica |
SOCIESC - Sociedade Educacional de Santa Catarina | Privada | Não |
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial | Privada | Laica |
UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina - Centro de Ciências Tecnológicas | Pública Estadual | Laica |
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (sem campus desde o início de operações em 2009) | Pública Federal | Laica |
UNIVILLE - Universidade da Região de Joinville | Privada, embora pertença à prefeitura | Laica |
Joinville possui clínicas especializadas principalmente em Cirurgia (geral, cabeça, pescoço, pediátrica, plástica, torácica e vascular), Geral, Pediatria, Psiquiatria, Obstetrícia, Odontologia, Neurologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Ginecologia, Urologia, Endocrinologia, Ortopedia, Nefrologia entre outras. Há registrado (até 5 de março de 2011) sete hospitais, 635 consultórios médicos, 86 consultórios odontológicos, 54 postos de saúde, 146 farmácias, quatro prontos socorros e 36 ambulâncias.
Hospital | Endereço | Fundação |
---|---|---|
Hospital Municipal São José (HMSJ) | Avenida Getúlio Vargas, 238 - Anita Garibaldi | 4 de junho de 1906 |
Hospital Dona Helena | Rua Blumenau, 123 - Centro | 1916 |
Hospital Materno Infantil Dr. Jeser Amarante Faria | Rua Araranguá, 554 - América, Joinville | 2006 |
Centro Hospitalar Unimed-Geral (o maior de todos) | Rua Orestes Guimarães, 905 | 9 de março de 2001 |
Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem | Rua Abdon Batista, 172 - Centro | 1942 |
Hospital Bethesda | Rua Cons Pedreira, 624 - Pirabeiraba | 1936 |
Hospital Regional Hans Dieter Schmidt | Rua Xavier arp s/nº - Boa Vista | 15 de março de 1984 |
Além dos sete hospitais, a cidade ainda possui:
Jonville possui tanto turismo natural quanto cultural, representado principalmente pelos museus. Destacam-se.
Por seus atributos culturais, Joinville recebeu diversos títulos ao longo das décadas de 1940, 60 e 80, tornando-se conhecida como "Cidade dos Príncipes", "Cidade das Flores", "Cidade das Bicicletas", "Manchester Catarinense", e "Cidade da Dança".
Inúmeros eventos culturais são marcantes na cidade. A Festa das Flores acontece há 72 anos. O Festival de Dança de Joinville - reconhecido como o maior do mundo em seu gênero (consta no Guiness Book) - chega a sua vigésima-nona edição em 2011. A Coletiva de Artistas de Joinville acontece há 37 anos ininterruptos. Recentemente, a cidade passou a sediar também um festival de música instrumental, o Joinville Jazz Festival.
Uma filial da Escola do Teatro Bolshoi, única fora da Rússia, é destaque na formação de bailarinos e bailarinas, oferecendo formação de qualidade a estudantes carentes.
A produção artística acontece em centros culturais, museus, casa da cultura, centro de eventos, mercado público, teatros, na Cidadela Cultural Antarctica (antiga fábrica de cervejas), e também em escolas, universidades, associações de moradores, igrejas e praças públicas.
Hoje a Rua Visconde de Taunay é uma via gastronômica, devido ao movimento noturno e à quantidade de bares e restaurantes no local.
Filho de joinvilense, o músico carioca Mú Carvalho, tecladista do grupo instrumental A Cor do Som, emprestou o nome da cidade a uma de suas composições, gravada em seus CDs solo Óleo sobre Tela e Ao Vivo.
O patrimônio cultural, ainda preservado, permite a convivência harmoniosa entre o passado e o presente. No patrimônio arquitetônico, destacam-se as construções que mesclam as influências dos imigrantes com as adaptações necessárias ao local. Casas autênticas em enxaimel, centenárias, ainda podem ser vistas no centro, nos bairros e na área rural. Casarões do século XX chamam a atenção pela angulação dos telhados, em "V". Antigas fábricas ainda preservam suas grandes chaminés, como marcos do desenvolvimento da cidade com vocação industrial.
O patrimônio arqueológico é outro destaque, já que existem mais de 40 sambaquis no município, sendo dez deles em área urbana. O Museu Arqueológico de Sambaqui é referência internacional no assunto, já que conserva em seu acervo mais de 20 mil peças. Um sambaqui preservado pode ser visitado no Parque Municipal da Caieira, uma área de preservação permanente junto à Baía da Babitonga, que integra manguezais, mata atlântica, sítios arqueológicos e ruínas da antiga fábrica de cal, que utilizava os "casqueiros" dos sambaquis como matéria-prima.
Como patrimônio imaterial (ligado aos saberes e fazeres), o destaque é a culinária. A cachaça, o melado, os produtos coloniais e a culinária colonial típica, principalmente suíça e alemã, ainda resistem aos processos de industrialização. As confeitarias da cidade - uma atração cultural à parte - são reconhecidas por suas tortas, cucas e pelo apfelstrudel (strudel de maçã). Existe em Joinville a Praça dos Suíços, em homenagem a expressiva imigração Suíça na cidade. Há várias fábricas de chocolate caseiro. O artesanato local é simples e com forte predominância dos artigos confeccionados com tecidos e roupas feitos à mão, pintados ou bordados. Recentemente, tem-se destacado o artesanato com fibra de bananeira, uma cultura agrícola ainda abundante no meio rural.
Além da língua nacional, o português, outros idiomas originados na Europa são falados por alguns moradores e integrantes da população joinvilense com um pouco mais de idade, dentre eles, o alemão e o italiano.
A Joinville contemporânea se caracteriza por ser rica na diversidade cultural de seu povo. O aspecto pluralista permite as mais diferentes expressões, das mais diversas culturas e etnias formadoras, da dança clássica ao hip hop, dos corais étnicos à música lírica, da música clássica ao chorinho, do pop rock à música sertaneja e gauchesca. As tradições portuguesas, como o boi-de-mamão e o terno-de-reis, são manifestações autênticas em vários bairros, como Morro do Amaral, por exemplo, que antes da fundação da cidade já possuía moradores descendentes de portugueses, quando as áreas pertenciam ao município de São Francisco do Sul. A cidade possui também a maior população de afro-descendentes em Santa Catarina, 17,4% da população é de etnia negra,[7] migrados principalmente a partir da década de 1960. O carnaval de rua, aberto a todos, foi resgatado em 2005.
Algumas empresas situadas em Joinville têm colaborado com a difusão da cultura local, patrocinando grandes eventos e mantendo em suas próprias estruturas, grupos de dança, coral, teatro e ações comunitárias voltadas para a manutenção das tradições.
Desde 2006, a cidade possui uma lei de incentivo à cultura, com dois mecanismos de apoio: um fundo com aplicação de recursos diretos do poder público municipal, e um mecenato, com renúncia fiscal e captação de recursos junto aos contribuintes de ISSQN e IPTU. A Fundação Cultural de Joinville é o órgão gestor da Prefeitura Municipal. Há um Conselho Municipal de Cultura e uma Comissão Municipal de Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico, Arquelógico e Natural. Ambos possuem constituição paritária, com membros do poder público e representantes da sociedade civil.
O Jornal A Notícia e o Jornal Notícias do Dia, são os jornais diários, editados na cidade. A Gazeta de Joinville é o jornal semanal alternativo. Também existem vários jornais menores como o Jornal da Cidade e o Correio Joinvilense, além do jornal O Vizinho.
A cidade possui duas emissoras comerciais de televisão, sendo RBS TV Joinville (afiliada Rede Globo) e RIC TV Joinville (afiliada Rede Record). A TV Brasil Esperança, é uma emissora educativa de carater comunitário na cidade.
Joinville conta com grandes clubes desportivos, sendo os principais o Joinville Esporte Clube e o Caxias Futebol Clube. Existem ainda numerosos clubes amadores de menor dimensão, mas com função social de grande relevo. A Arena Joinville, maior estádio de Santa Catarina é a casa do Joinville Esporte Clube. Clubes recreativos tradicionais, como o América Futebol Clube também possuem boa estrutura esportiva, oferecendo possibilidade de prática em esportes variados como futebol, futsal, ginástica artística, handebol, judô, natação, tênis e voleibol, e conquistando premiações em várias competições estaduais e nacionais.